Queijo do Serro Dona Iaiá
R$62,90
Descrição
Queijo do Serro Dona Iaiá - Queijo de casca florida com presença de mofo branco (comestível) com sabor equilibrado meio picante e intenso característico dos Queijos produzidos na região do Serro com leve acidez e cremosidade na massa. Uma verdadeira explosão de sabores ao paladar! Uma ótima sugestão de acompanhamento é com uma boa cachaça artesanal, preferencialmente de armazenagem em tonéis de carvalho e ou castanheira ou com vinhos do Porto Fortificados.
INFORMAÇÕES DO PRODUTO
O Queijo do Serro Dona Iaiá pesa aproximadamente 600g o tamanho tradicional, e em torno de 350g no tamanho merendeiro.
MATURAÇÃO : Mínima de 30 dias.
PRODUTOR : Marília Simões Jorge
LOCALIZAÇÃO : Fazenda São Jorge, zona rural de Conceição do Mato Dentro-MG., região do Serro.
INGREDIENTES : Sal, o Pingo, o Coalho e o Leite Cru de gado
CASCA : Rustica, florida com presença de mofo branco (comestível) e rugosa.
CONSISTÊNCIA : Massa cremosa.
SABOR : Equilibrado meio picante e intenso, com leve acidez.
PREMIAÇÃO : Medalhas de Prata no Mondial du Fromage, na França nos anos de 2019 e 2021,
Medalha de Bronze no III e IV concurso "Prêmio Queijo Brasil",
Medalha de Ouro no concurso elaborado pela Emater na cidade do Serro em 2018 e
Medalha de Bronze no Concurso ExpoQueijo Araxá 2021.
Queijo Minas Artesanal produzido por Marília Simões Jorge e sua família na Fazenda São Jorge, zona rural de Conceição do Mato Dentro-MG., região do Serro.
O Queijo é elaborado com Leite Cru de Gado da raça Girolando criado livre no pasto, Sal, Pingo e Coalho.
Durante o processo de maturação, o Queijo sofre variações até por fim, formar uma casca florida com presença de mofo branco (comestível) com sabor equilibrado meio picante e intenso característico dos Queijos produzidos na região com leve acidez e cremosidade na massa. Uma verdadeira explosão de sabores ao paladar!
Tanto empenho e cuidado na fabricação renderam a esse Queijo Medalhas de Prata no Mondial du Fromage, na França nos anos de 2019 e 2021, Medalha de Bronze no III e IV concurso "Prêmio Queijo Brasil", Medalha de Ouro no concurso elaborado pela Emater na cidade do Serro em 2018 e Medalha de Bronze no Concurso ExpoQueijo Araxá 2021.
Uma ótima sugestão de acompanhamento é com uma boa cachaça artesanal, preferencialmente de armazenagem em tonéis de carvalho e ou castanheira ou com vinhos do Porto Fortificados.
"Dona Iaiá representa não só a tradição do patrimônio imaterial mineiro, mas também uma saborosa forma de homenagem a mãe, pelo carinho e amor que é colocado em todo processo de fabricação do queijo. Com sabor unico, a produção deste queijo se funde com a própria história da dona Iaiá e antecessores, que desde o início da produção caracterizou-se como uma fonte alternativa de renda e sobrevivência. É de mãe para filha que essa tradição do saber fazer de quase 300 anos se mantém sem perder a essência da produção artesanal, tornando-se um produto de primeira linha, aprovado pelos paladares mais exigentes, sem perder a característica já nele impressa desde os primórdios."
COMO MANTER SEU QUEIJO DONA IAIÁ EM CASA?
Quando o Queijo Dona Iaiá chegar em sua casa, é normal ele apresentar um cheiro forte e que esteja úmido, isso ocorre devido ao queijo ficar abafado no transporte havendo o crescimento maior dos fungos que crescem com o calor.
Ao chegar em sua casa, o queijo Dona Iaiá deve ir direto para geladeira, antes de retirá-lo da embalagem e cortá-lo, recomendamos levá-lo à refrigeração por cerca de 2 horas até que fique firme novamente, depois ser retirado da embalagem.
Lembre-se que o Queijo Dona Iaiá é maturado por fungos e ácaros em um ambiente próprio. Por isso, ao receber o produto em sua casa, retire-o da embalagem, o Queijo precisa respirar.
É normal o aparecimento de manchas em tonalidades diferentes. A casca do queijo pode ser consumida normalmente.
Para a maturação, o queijo deve ser colocado em um maturador ou manter em tábuas, deve ficar tampado com um tecido limpo e fino, protegendo de possíveis moscas, insetos e corrente de ar que pode ressecar a casca do Queijo. Deve ser virado diariamente para que tenha uma maturação uniforme. Quanto maior for a maturação do Queijo mais forte o sabor.
Obs.: Em Estados com clima muito quente, a maturação deve ser feita num cômodo onde possui ar condicionado com uma temperatura de, no máximo, 20ºC.
Vc pode armazenar em refrigeração, se desejar manter a textura e estabilizar a maturação, enrolado em um papel manteiga em uma vasilha com tampa, na parte de baixo da geladeira, virando diariamente e observando com cuidado se nao há incidência de umidade, caso ocorra deixe-o em local fresco e arejado coberto com um pano fino para ele respirar por um tempo. Ele vai voltar ao normal e a textura vai estar maravilhosa, extremamente macio.
O Queijo com fungos não é lavado para a proliferação das bactérias.
O Queijo com fungos se torna um Queijo mais sensível que requer mais cuidados.
Aconselhamos a consumi-ló em até 30 dias após aberto.
SERRO: UMA REGIÃO DE TRADIÇÃO NA FABRICAÇÃO DE QUEIJOS!
Tudo começou com o declínio da atividade de garimpo trazido pela Coroa Portuguesa no século XVIII. Desde então a atividade pecuária tomou lugar e, consequentemente, a produção de queijos.
As técnicas de fabricação artesanal foram sendo passadas ao longo dos tempos de geração em geração e permanecem até os dias atuais. E esse fator, aliado ao terroir da região, resulta em queijos únicos, de sabor e texturas só encontrados ali.
A qualidade dos queijos do Serro levou o IEPHA-MG a declará-los como primeiro Patrimônio Imaterial de Minas (2002). Posteriormente, em 2008, foram também declarados como Patrimônio Cultural do Brasil, pelo IPHAN.
MATURAÇÃO : Mínima de 30 dias.
PRODUTOR : Marília Simões Jorge
LOCALIZAÇÃO : Fazenda São Jorge, zona rural de Conceição do Mato Dentro-MG., região do Serro.
INGREDIENTES : Sal, o Pingo, o Coalho e o Leite Cru de gado
CASCA : Rustica, florida com presença de mofo branco (comestível) e rugosa.
CONSISTÊNCIA : Massa cremosa.
SABOR : Equilibrado meio picante e intenso, com leve acidez.
PREMIAÇÃO : Medalhas de Prata no Mondial du Fromage, na França nos anos de 2019 e 2021,
Medalha de Bronze no III e IV concurso "Prêmio Queijo Brasil",
Medalha de Ouro no concurso elaborado pela Emater na cidade do Serro em 2018 e
Medalha de Bronze no Concurso ExpoQueijo Araxá 2021.
Queijo Minas Artesanal produzido por Marília Simões Jorge e sua família na Fazenda São Jorge, zona rural de Conceição do Mato Dentro-MG., região do Serro.
O Queijo é elaborado com Leite Cru de Gado da raça Girolando criado livre no pasto, Sal, Pingo e Coalho.
Durante o processo de maturação, o Queijo sofre variações até por fim, formar uma casca florida com presença de mofo branco (comestível) com sabor equilibrado meio picante e intenso característico dos Queijos produzidos na região com leve acidez e cremosidade na massa. Uma verdadeira explosão de sabores ao paladar!
Tanto empenho e cuidado na fabricação renderam a esse Queijo Medalhas de Prata no Mondial du Fromage, na França nos anos de 2019 e 2021, Medalha de Bronze no III e IV concurso "Prêmio Queijo Brasil", Medalha de Ouro no concurso elaborado pela Emater na cidade do Serro em 2018 e Medalha de Bronze no Concurso ExpoQueijo Araxá 2021.
Uma ótima sugestão de acompanhamento é com uma boa cachaça artesanal, preferencialmente de armazenagem em tonéis de carvalho e ou castanheira ou com vinhos do Porto Fortificados.
"Dona Iaiá representa não só a tradição do patrimônio imaterial mineiro, mas também uma saborosa forma de homenagem a mãe, pelo carinho e amor que é colocado em todo processo de fabricação do queijo. Com sabor unico, a produção deste queijo se funde com a própria história da dona Iaiá e antecessores, que desde o início da produção caracterizou-se como uma fonte alternativa de renda e sobrevivência. É de mãe para filha que essa tradição do saber fazer de quase 300 anos se mantém sem perder a essência da produção artesanal, tornando-se um produto de primeira linha, aprovado pelos paladares mais exigentes, sem perder a característica já nele impressa desde os primórdios."
COMO MANTER SEU QUEIJO DONA IAIÁ EM CASA?
Quando o Queijo Dona Iaiá chegar em sua casa, é normal ele apresentar um cheiro forte e que esteja úmido, isso ocorre devido ao queijo ficar abafado no transporte havendo o crescimento maior dos fungos que crescem com o calor.
Ao chegar em sua casa, o queijo Dona Iaiá deve ir direto para geladeira, antes de retirá-lo da embalagem e cortá-lo, recomendamos levá-lo à refrigeração por cerca de 2 horas até que fique firme novamente, depois ser retirado da embalagem.
Lembre-se que o Queijo Dona Iaiá é maturado por fungos e ácaros em um ambiente próprio. Por isso, ao receber o produto em sua casa, retire-o da embalagem, o Queijo precisa respirar.
É normal o aparecimento de manchas em tonalidades diferentes. A casca do queijo pode ser consumida normalmente.
Para a maturação, o queijo deve ser colocado em um maturador ou manter em tábuas, deve ficar tampado com um tecido limpo e fino, protegendo de possíveis moscas, insetos e corrente de ar que pode ressecar a casca do Queijo. Deve ser virado diariamente para que tenha uma maturação uniforme. Quanto maior for a maturação do Queijo mais forte o sabor.
Obs.: Em Estados com clima muito quente, a maturação deve ser feita num cômodo onde possui ar condicionado com uma temperatura de, no máximo, 20ºC.
Vc pode armazenar em refrigeração, se desejar manter a textura e estabilizar a maturação, enrolado em um papel manteiga em uma vasilha com tampa, na parte de baixo da geladeira, virando diariamente e observando com cuidado se nao há incidência de umidade, caso ocorra deixe-o em local fresco e arejado coberto com um pano fino para ele respirar por um tempo. Ele vai voltar ao normal e a textura vai estar maravilhosa, extremamente macio.
O Queijo com fungos não é lavado para a proliferação das bactérias.
O Queijo com fungos se torna um Queijo mais sensível que requer mais cuidados.
Aconselhamos a consumi-ló em até 30 dias após aberto.
SERRO: UMA REGIÃO DE TRADIÇÃO NA FABRICAÇÃO DE QUEIJOS!
Tudo começou com o declínio da atividade de garimpo trazido pela Coroa Portuguesa no século XVIII. Desde então a atividade pecuária tomou lugar e, consequentemente, a produção de queijos.
As técnicas de fabricação artesanal foram sendo passadas ao longo dos tempos de geração em geração e permanecem até os dias atuais. E esse fator, aliado ao terroir da região, resulta em queijos únicos, de sabor e texturas só encontrados ali.
A qualidade dos queijos do Serro levou o IEPHA-MG a declará-los como primeiro Patrimônio Imaterial de Minas (2002). Posteriormente, em 2008, foram também declarados como Patrimônio Cultural do Brasil, pelo IPHAN.
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Depoimentos do produto
-
Chegou bem?
Sim, chegou muito bem.
Gostamos muito.
Você tem do tipo parmesão também ?
Muito obrigada !
Cecilia Hobold ( São José - SC) (22/08/2023)