Cachaça Vale da Canastra Pink armazenada em tonéis de madeira e filtrada no carvão vegetal, série Ouro.
Teor Alcoólico: 33%
A cana para produção da cachaça Vale da Canastra é cultivada nos solos férteis na região da serra da canastra, berço da nascente do rio São Francisco no Estado de Minas Gerais, unindo as características do clima, solo e localização geográfica, que favorecem a sua elaboração.
A destilação é feita em alambique artesanal e filtrado em carvão vegetal, armazenada e envelhecida em tonéis de madeira, somadas aos rigorosos padrões de qualidade, tornando-a uma bebida de aroma agradável, sabor suave e leve.
É uma bebida refinada, para exigentes degustadores, sendo muito apreciada por colecionadores em razão de suas embalagens rústicas e diferenciadas, produzidas manualmente com muito carinho.

VOCÊ SABE PORQUE VALE A PENA CONHECER, PROVAR E TER SEMPRE EM SUA MESA OS QUEIJOS PRODUZIDOS NA REGIÃO DA SERRA DA CANASTRA?

VAMOS TE DAR 5 BONS MOTIVOS:

1º - Os produtores dessa região, a maioria nascidos e criados na região, mantêm a tradição de fabricar os queijos de forma artesanal, como era há mais de 200 anos, o que garante um aspecto de textura, aroma e sabor diferenciados;

2º - Você não vai encontrar queijos parecidos com os Canastra em nenhum outro lugar, pois o "terroir" daquela região, como o clima, umidade, topografia, a água, solo, tipo de pastagem do gado em conjunto com a atuação humana, conferem aos queijos sabores únicos que só se encontram ali;

3º - O leite utilizado na fabricação dos queijos da Canastra, é o Leite Cru de Gado criado livre nos campos, ou seja, não se usa de maneira alguma leite pasteurizado, o resultado é claro: Se sente no paladar um sabor muito mais acentuado e a textura dos queijos fica muito mais encorpada;

4º - Ao receber um queijo da Canastra, você pode optar por deixá-lo refrigerado e parar a maturação, ou, se preferir, pode continuar a maturá-lo, deixando-o em temperatura ambiente. Pode escolher de acordo com o seu gosto, não é o máximo?!

5º - Tiveram suas qualidades reconhecidas e, por isso, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) os confirmaram como patrimônio cultural imaterial brasileiro, desde 2008.

E aí? Vale ou não a pena ter sempre um Canastra na sua mesa?